Traficantes de favelas pacificadas apoiaram os ataques
A onda de atentados no Rio de Janeiro também contou com a participação de traficantes que ainda atuam em favelas ocupadas por UPPs (Unidades de Polícia Pacificadoras).
A polícia confirmou isso com as prisões, na noite da última sexta-feira (26), de dois menores de idade, moradores do morro do Cantagalo, em Ipanema, na zona sul da capital. A comunidade tem UPP desde o início deste ano.
Os dois adolescentes tinham acabado de atear fogo em um carro na esquina das ruas Farme de Amoedo e Alberto de Campos e confessaram ter praticado o ato a mando dos criminosos do Cantagalo.
O outro indício de envolvimento de criminosos de favelas com UPPs com os atentados foi a prisão de quatro moradores da Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na zona oeste, na noite da última quinta-feira (25). Eles estavam com garrafas pet cheias de combustível, além de isqueiros. A Cidade de Deus foi a segunda localidade a receber uma UPP.
Com previsão de ganhar uma UPP na próxima terça-feira (30), o morro dos Macacos, em Vila Isabel, na zona norte, também teve traficantes presos suspeitos de praticar ataques. Quatro bandidos da comunidade foram presos na quinta-feira com sete litros de combustível.
Ao criar as UPPs, a Secretaria de Segurança Pública teve como objetivo acabar com a presença de traficantes armados nas favelas.
O tráfico de drogas nestas comunidades, no entanto, não acabou. É feito de forma discreta, sem armas. Mulheres, idosos e até crianças são usados para vender os entorpecentes.
Além da Cidade de Deus e do Cantagalo, estão pacificados os morros do Pavão-Pavãozinho, Ladeira dos Tabajaras, Cabritos, Chapéu Mangueira, Dona Marta e Babilônia, na zona sul, Turano, no Rio Comprido, Borel, Salgueiro, Casa Brasil, Cruz, Formiga e Andaraí, na zona norte, além da Providência, no centro, e do Jardim Batan, em Realengo, na zona oeste.
A expansão da política das UPPs teria sido um motivo detectado pela polícia para que os traficantes iniciassem uma série de atentados desde o último domingo (21).
A polícia tem informações de que algumas favelas com UPPs serviram de abrigo para criminosos que fugiram do complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro.
A polícia confirmou isso com as prisões, na noite da última sexta-feira (26), de dois menores de idade, moradores do morro do Cantagalo, em Ipanema, na zona sul da capital. A comunidade tem UPP desde o início deste ano.
Os dois adolescentes tinham acabado de atear fogo em um carro na esquina das ruas Farme de Amoedo e Alberto de Campos e confessaram ter praticado o ato a mando dos criminosos do Cantagalo.
O outro indício de envolvimento de criminosos de favelas com UPPs com os atentados foi a prisão de quatro moradores da Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na zona oeste, na noite da última quinta-feira (25). Eles estavam com garrafas pet cheias de combustível, além de isqueiros. A Cidade de Deus foi a segunda localidade a receber uma UPP.
Com previsão de ganhar uma UPP na próxima terça-feira (30), o morro dos Macacos, em Vila Isabel, na zona norte, também teve traficantes presos suspeitos de praticar ataques. Quatro bandidos da comunidade foram presos na quinta-feira com sete litros de combustível.
Ao criar as UPPs, a Secretaria de Segurança Pública teve como objetivo acabar com a presença de traficantes armados nas favelas.
O tráfico de drogas nestas comunidades, no entanto, não acabou. É feito de forma discreta, sem armas. Mulheres, idosos e até crianças são usados para vender os entorpecentes.
Além da Cidade de Deus e do Cantagalo, estão pacificados os morros do Pavão-Pavãozinho, Ladeira dos Tabajaras, Cabritos, Chapéu Mangueira, Dona Marta e Babilônia, na zona sul, Turano, no Rio Comprido, Borel, Salgueiro, Casa Brasil, Cruz, Formiga e Andaraí, na zona norte, além da Providência, no centro, e do Jardim Batan, em Realengo, na zona oeste.
A expansão da política das UPPs teria sido um motivo detectado pela polícia para que os traficantes iniciassem uma série de atentados desde o último domingo (21).
A polícia tem informações de que algumas favelas com UPPs serviram de abrigo para criminosos que fugiram do complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro.
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