O plano foi aprovado pelo premiê Naoto Kan, que afirmou que o país enfrenta a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial.
As províncias de Tóquio, Chiba, Gunma, Ibaraki, Kanagawa, Tochigi, Saitama, Yamanashi e parte de Shizuoka serão afetadas, segundo a companhia.
Mas A região central da cidade de Tóquio, capital do país, deve ser poupada, segundo a empresa.
O ministro da Indústria, Banri Kaieda, disse que as regiões leste e nordeste do país devem se preparar para enfrentar uma situação "anormal" de falta de energia.
Tetsuhiro Hosono, chefe da Agência de Recursos Nacionais e Energia, disse mais cedo que a situação pode durar "muitas semanas". Ele pediu que as grandes empresas economizem energia.
mapa usina fukushima (Foto: Arte G1)
As autoridades japonesas informaram que a Bolsa de Tóquio e os demais mercados financeiros vão abrir normalmente na segunda e prometeram ficar atentas para possíveis tentativas de especulação.
Pior da história do país
O tremor foi o 7º pior já registrado na história do planeta, segundo o Serviço Geológico dos EUA, agência americana que monitora terremotos, e também o pior já registrado no Japão.
Houve um alerta de tsunami para diversos países da costa do Oceano Pacífico na sexta, mas a chegada das ondas a estes locais causou apenas danos menores, e o alerta foi cancelado. Milhares de moradores foram retirados por precaução.
Ele foi seguido de mais de duas centenas de réplicas superiores a 5, várias delas sentidas pela população.
O país segue em alerta de novas réplicas, e pode ter um terremoto de magnitude superior a 7 nos próximos dias.
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