Para Intel, ultrabooks responderão por 40% do mercado de PCs em 2012
A Intel está confortável com os preços dos chips no momento, e trabalha
com seus fornecedores e os fabricantes para reduzir o custo de seus
novos laptops ultrafinos, conhecidos como ultrabooks, que considera
vitais para reanimar o segmento de computadores tradicionais diante do
desafio dos tablets.
A companhia estima que os ultrabooks, equipados com processadores Intel e parecidos com o MacBook Air, da Apple, devam responder por 40% do mercado de computadores pessoais até o final de 2012.
"É uma meta desafiadora e para que ela seja atingida é preciso que o preço caia", disse Navin Shenoy, vice-presidente de vendas e marketing da Intel na região Ásia-Pacífico, em entrevista à Reuters nesta terça-feira (25).
Analistas afirmam que o preço dos ultrabooks precisa cair ao patamar de US$ 700 que os notebooks mantêm no momento. O mais recente modelo da Acer está sendo vendido por US$ 900.
"Chegará o momento em que teremos de atingir esse preço, mas não precisa acontecer do dia para a noite. Reduzir os custos de um produto requer tempo", disse Shenoy, em referência ao preço de US$ 700.
E o esforço precisa ser colaborativo, acrescentou ele. "É preciso que mais trabalho aconteça em toda a cadeia. Mesmo que distribuamos chips de graça, não seria possível atingir esse preço sem a colaboração do restante do setor".
Ele acrescentou que os ultrabooks estão protegidos contra a ameaça de uma escassez de componentes no setor em função das inundações tailandesas, que paralisaram metade da produção mundial de discos rígidos, porque os ultrabooks empregam drives SSD e não discos rígidos.
Ele disse ainda que as enchentes não devem afetar a Intel de maneira direta, mas a empresa continuará a observar a situação com cuidado. A Intel afirmou que não previa impacto direto das inundações sobre seus negócios, e que os estoques ajudariam a mitigar qualquer choque.
A provável escassez desses componentes-chave, já que as inundações ameaçam até 30% da produção mundial de discos rígidos, pode significar vendas fracas no primeiro trimestre.
A Intel projetou receita trimestral superior às expectativas de Wall Street, afirmando que países em desenvolvimento como a China estão alimentando a expansão e compensando o menor crescimento nos Estados Unidos e Europa. (Via G1)
A companhia estima que os ultrabooks, equipados com processadores Intel e parecidos com o MacBook Air, da Apple, devam responder por 40% do mercado de computadores pessoais até o final de 2012.
"É uma meta desafiadora e para que ela seja atingida é preciso que o preço caia", disse Navin Shenoy, vice-presidente de vendas e marketing da Intel na região Ásia-Pacífico, em entrevista à Reuters nesta terça-feira (25).
Analistas afirmam que o preço dos ultrabooks precisa cair ao patamar de US$ 700 que os notebooks mantêm no momento. O mais recente modelo da Acer está sendo vendido por US$ 900.
"Chegará o momento em que teremos de atingir esse preço, mas não precisa acontecer do dia para a noite. Reduzir os custos de um produto requer tempo", disse Shenoy, em referência ao preço de US$ 700.
E o esforço precisa ser colaborativo, acrescentou ele. "É preciso que mais trabalho aconteça em toda a cadeia. Mesmo que distribuamos chips de graça, não seria possível atingir esse preço sem a colaboração do restante do setor".
Ele acrescentou que os ultrabooks estão protegidos contra a ameaça de uma escassez de componentes no setor em função das inundações tailandesas, que paralisaram metade da produção mundial de discos rígidos, porque os ultrabooks empregam drives SSD e não discos rígidos.
Ele disse ainda que as enchentes não devem afetar a Intel de maneira direta, mas a empresa continuará a observar a situação com cuidado. A Intel afirmou que não previa impacto direto das inundações sobre seus negócios, e que os estoques ajudariam a mitigar qualquer choque.
A provável escassez desses componentes-chave, já que as inundações ameaçam até 30% da produção mundial de discos rígidos, pode significar vendas fracas no primeiro trimestre.
A Intel projetou receita trimestral superior às expectativas de Wall Street, afirmando que países em desenvolvimento como a China estão alimentando a expansão e compensando o menor crescimento nos Estados Unidos e Europa. (Via G1)
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