Concurso de MS que teve local de prova invadido não será anulado
O governo de Mato Grosso do Sul divulgou nota nesta quarta-feira (2)
informando que não vai anular o concurso publico realizado domingo (30),
em Campo Grande. Candidatos que chegaram atrasados arrombaram o portão
do local onde foram realizadas as provas.
O edital do concurso foi aberto em agosto deste ano a fim de selecionar 57 profissionais para seis cargos na Secretaria de Estado de Administração (SED), de Saúde (SES), para o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS) e para a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).
Os candidatos que chegaram atrasados, reclamaram no dia que o congestionamento que se formou na avenida Tamandaré, única via que dá acesso a instituição, fez com que perdessem o horário limite para entrada no local das provas.
Na nota oficial o governo do estado diz que não vê justificativa para anular o concurso e que 4.207 candidatos compareceram ao local para realizar as provas o que demonstraria que 'havia condições de comparecimento', já que a maioria dos inscritos chegou com antecedência ao local.
O governo diz que apesar do incidente, análise realizada pela equipe da secretaria estadual de administração, que foi responsável pelo concurso, demonstrou que não houve qualquer tipo de irregularidade, entre os presentes, que justificasse a anulação das provas.
A confusão
A técnica de enfermagem, Veridiana Aliendre, grávida de 7 meses e que disputaria o concurso, disse ao G1 no domingo, que a fila de carros era muito extensa. Faltando 2 minutos para o fechamento dos portões, ela diz que deixou o veículo estacionado, andou quase 10 quadras a pé, mas não conseguiu chegar a tempo.
“Todo mundo desceu dos carros e veio correndo. Teve uma hora em que não aguentei. Senti muita dor e parei para respirar nas subidas, mesmo assim cheguei aqui quatro minutos depois do horário e não me deixaram entrar”.
Também no domingo, o dentista Thyago Tereza disse que saiu às 5h de Maracaju, a 162 km de Campo Grande, para levar a namorada ao local das provas. Eles conseguiram chegar a tempo, apesar do transtorno no tráfego de veículos. “Eu fui para a estrada mais cedo para chegar no horário. Minha namorada conseguiu entrar, mas o trânsito estava terrível e não tinha nenhum agente de trânsito para auxiliar”.
Enquanto esperava o término do concurso, ele registrou com o celular o momento em que um grupo de pessoas forçou e quebrou a grade na entrada da universidade.(Fonte: G1.com.br)
O edital do concurso foi aberto em agosto deste ano a fim de selecionar 57 profissionais para seis cargos na Secretaria de Estado de Administração (SED), de Saúde (SES), para o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS) e para a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).
Os candidatos que chegaram atrasados, reclamaram no dia que o congestionamento que se formou na avenida Tamandaré, única via que dá acesso a instituição, fez com que perdessem o horário limite para entrada no local das provas.
Na nota oficial o governo do estado diz que não vê justificativa para anular o concurso e que 4.207 candidatos compareceram ao local para realizar as provas o que demonstraria que 'havia condições de comparecimento', já que a maioria dos inscritos chegou com antecedência ao local.
O governo diz que apesar do incidente, análise realizada pela equipe da secretaria estadual de administração, que foi responsável pelo concurso, demonstrou que não houve qualquer tipo de irregularidade, entre os presentes, que justificasse a anulação das provas.
A técnica de enfermagem, Veridiana Aliendre, grávida de 7 meses e que disputaria o concurso, disse ao G1 no domingo, que a fila de carros era muito extensa. Faltando 2 minutos para o fechamento dos portões, ela diz que deixou o veículo estacionado, andou quase 10 quadras a pé, mas não conseguiu chegar a tempo.
“Todo mundo desceu dos carros e veio correndo. Teve uma hora em que não aguentei. Senti muita dor e parei para respirar nas subidas, mesmo assim cheguei aqui quatro minutos depois do horário e não me deixaram entrar”.
Também no domingo, o dentista Thyago Tereza disse que saiu às 5h de Maracaju, a 162 km de Campo Grande, para levar a namorada ao local das provas. Eles conseguiram chegar a tempo, apesar do transtorno no tráfego de veículos. “Eu fui para a estrada mais cedo para chegar no horário. Minha namorada conseguiu entrar, mas o trânsito estava terrível e não tinha nenhum agente de trânsito para auxiliar”.
Enquanto esperava o término do concurso, ele registrou com o celular o momento em que um grupo de pessoas forçou e quebrou a grade na entrada da universidade.(Fonte: G1.com.br)
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