Hora do Planeta já começou no mundo
A Ilha de Samoa foi a primeira a apagar suas luzes pela Hora do
Planeta, às 5:30 do horário de Brasília. Aqui no Brasil, todas as
capitais estaduais e Brasília aderiram formalmente à Hora do Planeta.
130 cidades apagarão as luzes de mais de 550 monumentos e pontos
turísticos ou históricos significativos.
A Ilha de Samoa foi a primeira a apagar suas luzes pela Hora do Planeta, às 5:30 do horário de Brasília. O Aeroporto Internacional de Faleolo ficou escuro e a comunidade se reuniu no local para lançar uma série de atividades sustentáveis que realizarão no próximo ano, ilustrando o seu compromisso para um futuro mais limpo e seguro.
Até o ano passado, Samoa era o último recanto da terra a apagar as luzes pela Hora do Planeta. A ilha tinha seu horário diferenciado dos vizinhos Asiáticos desde 1892, quando foram convencidos pelos negociantes americanos a mudar seu horário para coincidir com o do leste da linha internacional de fusos horários, de forma a facilitar os negócios com a costa oeste dos Estados Unidos.
Com a mudança, o último lugar a apagar suas luzes após a onda global da Hora do Planeta será as Ilhas Cook, também no Oceano Pacífico.
Um dos primeiros monumentos do mundo a ficar no escuro foi o Auckland Sky Tower, o edifício mais alto da Nova Zelândia. Os mercados noturnos na cidade de Tauranga, também na Nova Zelândia, também reuniram uma grande multidão. Em Fiji, apesar das inundações devastadoras, as luzes também já foram apagadas.
Este ano, 150 países e territórios já estão enviando e ainda enviarão a mensagem de alerta a todo o mundo para o combate às mudanças climáticas. 6.494 cidades apagarão suas luzes exatamente às 20h30, hora local.
A Hora do Planeta começou em 2007 com uma iniciativa da cidade de Sidney, na Austrália, e vem crescendo para se tornar a maior ação voluntária pelo planeta da terra.
"Com o apagar das luzes em todo o mundo, queremos que todos se lembrem que esta hora de escuridão é a inspiração para o que está por vir - um compromisso de todos nós para fazer mudanças ambientais positivas em nossas vidas. Comece por fazer o seu próprio compromisso e incentive aqueles ao seu redor a fazer o mesmo ", disse o co-fundador e diretor-executivo da Hora do Planeta, Andy Ridley.
O apagar das luzes é um ato simbólico – simples e factível – que a campanha Hora do Planeta estabeleceu para sinalizar aos governantes do mundo sobre a necessidade de que providências sejam tomadas agora para minimizar as mudanças climáticas.
Brasil: está chegando a Hora
Aqui no Brasil, todas as capitais estaduais e Brasília aderiram formalmente à Hora do Planeta. 130 cidades apagarão as luzes de mais de 550 monumentos e pontos turísticos ou históricos significativos.
No Rio de Janeiro, cidade-âncora do evento deste ano, serão apagados o Arpoador, a Igreja da Penha, o Cristo Redentor, o Jockey Club, entre outros monumentos. O evento organizado pelo WWF-Brasil acontecerá no Arpoador com atrações musicais e artísticas e iluminação de LED.
“Queremos que todos venham participar conosco da Hora do Planeta para assumirmos celebramos esse movimento mundial e reforçarmos o compromisso de fazermos as mudanças que queremos no país e no mundo por um futuro mais sustentável”, afirmou Regina Cavini, superintendente de Comunicação e Engajamento do WWF-Brasil.
Fonte
A Ilha de Samoa foi a primeira a apagar suas luzes pela Hora do Planeta, às 5:30 do horário de Brasília. O Aeroporto Internacional de Faleolo ficou escuro e a comunidade se reuniu no local para lançar uma série de atividades sustentáveis que realizarão no próximo ano, ilustrando o seu compromisso para um futuro mais limpo e seguro.
Até o ano passado, Samoa era o último recanto da terra a apagar as luzes pela Hora do Planeta. A ilha tinha seu horário diferenciado dos vizinhos Asiáticos desde 1892, quando foram convencidos pelos negociantes americanos a mudar seu horário para coincidir com o do leste da linha internacional de fusos horários, de forma a facilitar os negócios com a costa oeste dos Estados Unidos.
Com a mudança, o último lugar a apagar suas luzes após a onda global da Hora do Planeta será as Ilhas Cook, também no Oceano Pacífico.
Um dos primeiros monumentos do mundo a ficar no escuro foi o Auckland Sky Tower, o edifício mais alto da Nova Zelândia. Os mercados noturnos na cidade de Tauranga, também na Nova Zelândia, também reuniram uma grande multidão. Em Fiji, apesar das inundações devastadoras, as luzes também já foram apagadas.
Este ano, 150 países e territórios já estão enviando e ainda enviarão a mensagem de alerta a todo o mundo para o combate às mudanças climáticas. 6.494 cidades apagarão suas luzes exatamente às 20h30, hora local.
A Hora do Planeta começou em 2007 com uma iniciativa da cidade de Sidney, na Austrália, e vem crescendo para se tornar a maior ação voluntária pelo planeta da terra.
"Com o apagar das luzes em todo o mundo, queremos que todos se lembrem que esta hora de escuridão é a inspiração para o que está por vir - um compromisso de todos nós para fazer mudanças ambientais positivas em nossas vidas. Comece por fazer o seu próprio compromisso e incentive aqueles ao seu redor a fazer o mesmo ", disse o co-fundador e diretor-executivo da Hora do Planeta, Andy Ridley.
O apagar das luzes é um ato simbólico – simples e factível – que a campanha Hora do Planeta estabeleceu para sinalizar aos governantes do mundo sobre a necessidade de que providências sejam tomadas agora para minimizar as mudanças climáticas.
Brasil: está chegando a Hora
Aqui no Brasil, todas as capitais estaduais e Brasília aderiram formalmente à Hora do Planeta. 130 cidades apagarão as luzes de mais de 550 monumentos e pontos turísticos ou históricos significativos.
No Rio de Janeiro, cidade-âncora do evento deste ano, serão apagados o Arpoador, a Igreja da Penha, o Cristo Redentor, o Jockey Club, entre outros monumentos. O evento organizado pelo WWF-Brasil acontecerá no Arpoador com atrações musicais e artísticas e iluminação de LED.
“Queremos que todos venham participar conosco da Hora do Planeta para assumirmos celebramos esse movimento mundial e reforçarmos o compromisso de fazermos as mudanças que queremos no país e no mundo por um futuro mais sustentável”, afirmou Regina Cavini, superintendente de Comunicação e Engajamento do WWF-Brasil.
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