Ronaldinho vibra ao lado de Neymar: ‘É o futebol-arte voltando à Seleção’
oucos minutos de conversa entre Ronaldinho Gaúcho e Neymar foram necessários para mostrar que ambos estão em sintonia às vésperas do amistoso contra a Argentina, quarta-feira, às 15h (de Brasília), no estádio Khalifa. Era o ídolo de uma geração brasileira diante do “fã número um” e possível substituto. O resultado não poderia ser diferente de empolgação com os retornos à Seleção Brasileira, cada um a sua maneira, e muitos sorrisos.
– Sinto alegria de ver o futebol arte, a alegria voltando à Seleção Brasileira, e me sinto privilegiado de fazer parte dessa turma toda – disse, em entrevista exclusiva à CBF.
Confira abaixo o descontraído bate-papo na íntegra:
NEYMAR: não sei nem o que falar, estou do lado do meu ídolo, só tenho que dizer para ele que sou fã dele como pessoa, no futebol, e por tudo que já fez na carreira. Quero parabenizá-lo e dizer que sou o seu fã número um.
R: que nada, que alegria. Estamos junto aí, vamos para cimas dos caras.
N: primeiro gol que ele fez pela seleção, primeiro naquela hora que bate o chapéu, aquele drible, é primeira expressão que tenho dele.
R: eu sou meio ruim com esse negócio de microfone. Acompanhei bem esse início de carreira dele. Não só dele, como de toda a molecada do Santos, a rapaziada arrebentando. Sinto alegria de ver o futebol-arte, a alegria voltando à Seleção Brasileira, e me sinto privilegiado de fazer parte dessa turma toda. Espero também me juntar nessa turma para poder dar alegria ao povo brasileiro.
R: bater uma bolinha? Está de sacanagem (risos). Isso aí eu vou deixar para a hora do jogo.
– Sinto alegria de ver o futebol arte, a alegria voltando à Seleção Brasileira, e me sinto privilegiado de fazer parte dessa turma toda – disse, em entrevista exclusiva à CBF.
Confira abaixo o descontraído bate-papo na íntegra:
NEYMAR: não sei nem o que falar, estou do lado do meu ídolo, só tenho que dizer para ele que sou fã dele como pessoa, no futebol, e por tudo que já fez na carreira. Quero parabenizá-lo e dizer que sou o seu fã número um.
R: que nada, que alegria. Estamos junto aí, vamos para cimas dos caras.
N: primeiro gol que ele fez pela seleção, primeiro naquela hora que bate o chapéu, aquele drible, é primeira expressão que tenho dele.
R: eu sou meio ruim com esse negócio de microfone. Acompanhei bem esse início de carreira dele. Não só dele, como de toda a molecada do Santos, a rapaziada arrebentando. Sinto alegria de ver o futebol-arte, a alegria voltando à Seleção Brasileira, e me sinto privilegiado de fazer parte dessa turma toda. Espero também me juntar nessa turma para poder dar alegria ao povo brasileiro.
R: bater uma bolinha? Está de sacanagem (risos). Isso aí eu vou deixar para a hora do jogo.
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