A companhia japonesa de bebidas Kirin anunciou nesta sexta-feira (4) a compra da totalidade da Schincariol, da qual já possuía metade das participações. A Kirin completou nesta sexta a compra da Jadangil, que detinha 49,54% da fabricante de bebidas brasileira, em uma operação avaliada em 105 bilhões de ienes (cerca de R$ 2,33 bilhões), segundo um comunicado da empresa. Os acionistas minoritários da Schincariol, da qual a Kirin controlava mais de 50% desde agosto deste ano, tentaram bloquear a venda da nova parcela na Justiça brasileira, que decidiu levantar a medida cautelar em outubro, lembrou o diário "Nikkei". "Esta aquisição adicional não só melhorará a gestão da Kirin sobre a Schincariol como subsidiária em propriedade absoluta, mas também ajudará a Kirin a aumentar ainda mais a competitividade da Schincariol no emergente mercado brasileiro e a gerar sinergias com a Kirin", explica a companhia japonesa no comunicado. O consumo
O Fundo Amazônia, criado em 2008 para promover projetos de prevenção e combate ao desmatamento e para conservação e uso sustentável das florestas, apresenta até o momento 30 projetos aprovados. Isso representa R$ 500 milhões em investimentos e R$ 303 milhões em financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gestor do fundo. Do total de projetos aprovados, 21 estão contratados, atingindo valor de R$ 440,6 milhões em investimentos e R$ 260 milhões em financiamentos. Até agora, foram liberados pelo BNDES R$ 89,3 milhões. O Fundo Amazônia será mostrado aos estrangeiros que participarão, este mês, da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em estande do BNDES no Parque dos Atletas. O diretor da Área de Meio Ambiente do BNDES, Guilherme Lacerda, lembrou que os recursos do Fundo Amazônia resultam de acordo firmado com o governo da Noruega, “que escolheu o Brasil para destinar uma parte grande de recursos da
O Ministério Público do Ceará denunciou nesta quarta-feira (9), Dia do Combate à Sonegação Fiscal, sonegação de R$ 202 milhões desde o início do ano. O número foi apresentado pelo promotor de Justiça Nelson Gespeira, com base em dados da Delegacia de Crimes na Ordem Tributária e Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará. Somente em novembro são 17 denúncias de sonegação que somam R$ 19.193.506,14, de acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual (MP-CE). As denúncias envolvem 17 empresas e 26 envolvidos. Os suspeitos podem responder por crimes tributários e formação de quadrilha. Nelson Gespeira explica que a legislação prevê o pagamento dos valores sonegados, com juros e multas, para evitar responder uma ação penal. O promotor afirma que as denúncias visam iniciar ações penais contra 26 pessoas ligadas a empresas do estado. Também foram formulados pedidos de sequestro de bens móveis e imóveis d
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