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Mostrando postagens de agosto, 2012

Troca da Prova Brasil por Enem custará R$ 17 mi a mais

A substituição da Prova Brasil pelo Exame Nacional do Ensino Médio para calcular o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação), como planeja o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, pode custar pelo menos mais R$ 17 milhões por ano. A primeira alteração a ser feita, caso se concretize a ideia do ministro, que pretende com a mudança "turbinar" o Ideb, é tornar o Enem obrigatório, o que significaria incluir entre os avaliados mais 300 mil concluintes do ensino médio . A conta, feita com base no custo por aluno da prova deste ano, pode ser maior se o Inep (Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisas Educacionais), que prepara o estudo pedido por Mercadante, concluir que será necessário também ampliar a estrutura de aplicação da prova. Este ano, com o Enem feito em 1.680 municípios, o custo foi de aproximadamente R$ 57 por candidato. A perspectiva do Ministério da Educação é trabalhar com o mesmo valor. Os 300 mil concluintes que não farão a prova e terão que ser inc

Jovem encontra rato dentro de pacote de salgadinho no interior de SP

Um jovem encontrou um rato dentro de um pacote de salgadinho em Matão, cidade a 305 km de São Paulo. Segundo Diogo Pichi Barboza, estudante, o animal já estava em estado de decomposição. Barboza afirmou que abriu o pacote, comeu alguns salgadinhos e sentiu que alguns estavam murchos. Ele resolveu, então, jogar os grãos numa panela. — A hora que eu abri o saquinho e joguei [na panela], caiu o rato em decomposição. Passei mal, começou a me dar desespero. O estudante disse ainda que o pacote não estava violado e, por isso, afirmou acreditar que o rato entrou no saco durante a fabricação. O jovem foi levado ao hospital da cidade e liberado. Um boletim de ocorrência sobre o caso foi registrado.   Fonte

Nova tecnologia nos cinemas: o fim dos óculos 3D pode estar próximo

A tecnologia 3D já ficou comum nos cinemas, e muitos preferem os filmes tridimensionais a qualquer projeção em duas dimensões. O fato é que um filme em 3D se tornou uma opção mais cara nos cinemas, e não uma característica padrão dos filmes. Entretanto, as três dimensões poderiam se tornar um padrão para todos os filmes - bastaria que os cinemas aplicassem um filtro tridimensional no topo de seus projetores e... bingo! Uma nova técnica produzida por uma equipe sul-coreana, no Optics Express , sugere uma nova maneira de assistir a filmes em 3D sem utilizar os incômodos óculos plásticos com "lentes especiais". E ao que parece, seria um investimento de baixo custo para os cinemas. Segundo o Wired , a novidade funciona da seguinte forma: uma matriz especial é colocada na frente do projetor e polariza sua luz. Um filtro pode ser utilizado para cobrir a área de projeção e escurecer diferentes regiões verticais da tela, dispostas como as réguas de uma veneziana. Cada