Argentino mantém jovem refém por seis dias após enganá-la no Facebook
A polícia da Argentina resgatou uma jovem de 16 anos que ficou seis dias refém na casa de um comerciante de 38 anos que a havia conhecido pelo Facebook.
O homem, segundo a polícia, enganou a jovem, fazendo-se passar por um adolescente durante o contato online dos dois.
A garota ficou presa na casa dele, em La Tablada, na periferia de Buenos Aires.
O acusado teria avisado a mãe da adolescente, no dia seguinte ao sequestro, que ela "estava bem" e não voltaria para casa. Ele usou o telefone celular da garota para mandar as mensagens de texto.
A mãe denunciou o caso à polícia.
Uma das irmãs da menina teria então acessado o perfil dela na rede social, encontrando um amigo identificado apenas como J.C.M., segundo a imprensa local.
A garota achou estranho o fato de J.C.M. ter poucos amigos, e a maioria meninas.
Ela investigou mais e viu que, em algumas das mensagens, de alto teor erótico, ele marcava encontro com a desaparecida na porta da escola dela.
Avisados, os policiais seguiram a pista, criaram um perfil falso de uma adolescente e conseguiram atraí-lo para um encontro falso.
Ao não encontrar ninguém no local marcado, ele voltou para casa, segundo a imprensa local.
"A partir daí, nós o seguimos, localizamos a casa e o detivemos", disse o policial Gustavo Reale, responsável pela investigação.
Os policiais encontraram material pornográfico na casa do suspeito, que está preso e sendo interrogado.
A jovem foi devolvida à sua família e está passando por avaliação psicológica. A polícia ainda não sabe se ela foi abusada sexualmente ou usada para produzir pornografia.
O homem, segundo a polícia, enganou a jovem, fazendo-se passar por um adolescente durante o contato online dos dois.
A garota ficou presa na casa dele, em La Tablada, na periferia de Buenos Aires.
O acusado teria avisado a mãe da adolescente, no dia seguinte ao sequestro, que ela "estava bem" e não voltaria para casa. Ele usou o telefone celular da garota para mandar as mensagens de texto.
A mãe denunciou o caso à polícia.
Uma das irmãs da menina teria então acessado o perfil dela na rede social, encontrando um amigo identificado apenas como J.C.M., segundo a imprensa local.
A garota achou estranho o fato de J.C.M. ter poucos amigos, e a maioria meninas.
Ela investigou mais e viu que, em algumas das mensagens, de alto teor erótico, ele marcava encontro com a desaparecida na porta da escola dela.
Avisados, os policiais seguiram a pista, criaram um perfil falso de uma adolescente e conseguiram atraí-lo para um encontro falso.
Ao não encontrar ninguém no local marcado, ele voltou para casa, segundo a imprensa local.
"A partir daí, nós o seguimos, localizamos a casa e o detivemos", disse o policial Gustavo Reale, responsável pela investigação.
Os policiais encontraram material pornográfico na casa do suspeito, que está preso e sendo interrogado.
A jovem foi devolvida à sua família e está passando por avaliação psicológica. A polícia ainda não sabe se ela foi abusada sexualmente ou usada para produzir pornografia.
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