Desperdiçar água e poluir o mundo
Descobri um problema ecológico. As mulheres lavam demais.
Lavam banheiro, lavam assoalhos, lavam calçadas, lavam roupas quase limpas, lavam panelas com rigor, bombril e detergentes, lavam vidros de janelas.
Pra completar, os empregados de famílias ricas ou nem tanto lavam carros, lavam pedras e deks de piscinas, espaços de jardins e quintais.
E pior ainda, os trabalhadores homens sabem poupar esforços físicos (ao contrário das mulheres, que adoram estragar coluna com vassouras e esfregões), e não dispensam, eles machões, máquinas barulhentas para esguichar água nas pedras e cerâmicas ao redor das casas, em vez de também eles exercitarem músculos com vassouras e rodos.
E as novas necessidades humanas vão criando desperdícios de água e produtos químicos, além de eletricidade para as máquinas de lavar chão, cortar grama e aparar matos crescidos.
A Revolução Industrial inventou máquinas para reduzir o esforço humano e aumentar a produtividade do trabalho na confecção de mercadorias e bens materiais.
Agora inventam-se máquinas para atender aos serviços pessoais que geram confortos e luxos.
O aspirador de pó, os aparelhos de ar condicionado, o esquentador elétrico de pão, o micro-ondas de cozinha são exemplos desses instrumentos.
Podemos pensar também nas geladeiras e freezers, nos ferros elétricos de passar roupa, nas panelas de pressão, até chegar aos recentes computadores e recentíssimos telefones celulares.
Os trens de alta velocidade, os automóveis e caminhões, os tratores e escavadeiras, os aviões e navios a vapor já estão incorporados ao dia a dia há muito mais tempo.
Em dois séculos e meio a humanidade saiu da era rural e não mecanizada para a era industrial e pós-industrial e de urbanização intensa e de eletricidade e de eletrônica.
Chegamos aos sete bilhões de planetários e daqui a uns cinqüenta anos chegaremos aos nove bilhões.
O planeta já está pedindo socorro para a avalanche humana que cresceu exponencialmente em número e em sofisticação de necessidades criadas não tão necessariamente, como o marketing capitalista nos faz acreditar.
E as mulheres não se cansam de lavar demais. Faltou lembrar que todos nós vamos aos supermercados e nos abarrotamos de sacolas de plástico não bio-degradáveis para acondicionar uma pasta de dente e uns dois sabonetes, meio quilo de tomate, ou de batata, uma bisnaga de pão e uma barra de chocolate.
O que parece mais grave é a exorbitância do uso de telefones celulares, essa nova super necessidade de comunicação instantânea para falar bobagens. Quantas milhões de pilhas são jogadas no lixo para poluir rios, águas, mares e terras?
Pra piorar, o Brasil acaba descobrindo que tem um imenso pré-sal de petróleo a sete mil metros de profundidade, para abarrotar o mundo desse óleo negro poluidor, que já devia estar sendo substituído por outros combustíveis não fósseis, por energia solar, eólica e até de hidrogênio.
Enfim, além da água doméstica que mulheres e jardineiros gostam de desperdiçar, há muitos problemas de poluição ambiental que a humanidade precisar enfrentar com juízo e responsabilidade.
Tal como lido em CMI Brasil.
Lavam banheiro, lavam assoalhos, lavam calçadas, lavam roupas quase limpas, lavam panelas com rigor, bombril e detergentes, lavam vidros de janelas.
Pra completar, os empregados de famílias ricas ou nem tanto lavam carros, lavam pedras e deks de piscinas, espaços de jardins e quintais.
E pior ainda, os trabalhadores homens sabem poupar esforços físicos (ao contrário das mulheres, que adoram estragar coluna com vassouras e esfregões), e não dispensam, eles machões, máquinas barulhentas para esguichar água nas pedras e cerâmicas ao redor das casas, em vez de também eles exercitarem músculos com vassouras e rodos.
E as novas necessidades humanas vão criando desperdícios de água e produtos químicos, além de eletricidade para as máquinas de lavar chão, cortar grama e aparar matos crescidos.
A Revolução Industrial inventou máquinas para reduzir o esforço humano e aumentar a produtividade do trabalho na confecção de mercadorias e bens materiais.
Agora inventam-se máquinas para atender aos serviços pessoais que geram confortos e luxos.
O aspirador de pó, os aparelhos de ar condicionado, o esquentador elétrico de pão, o micro-ondas de cozinha são exemplos desses instrumentos.
Podemos pensar também nas geladeiras e freezers, nos ferros elétricos de passar roupa, nas panelas de pressão, até chegar aos recentes computadores e recentíssimos telefones celulares.
Os trens de alta velocidade, os automóveis e caminhões, os tratores e escavadeiras, os aviões e navios a vapor já estão incorporados ao dia a dia há muito mais tempo.
Em dois séculos e meio a humanidade saiu da era rural e não mecanizada para a era industrial e pós-industrial e de urbanização intensa e de eletricidade e de eletrônica.
Chegamos aos sete bilhões de planetários e daqui a uns cinqüenta anos chegaremos aos nove bilhões.
O planeta já está pedindo socorro para a avalanche humana que cresceu exponencialmente em número e em sofisticação de necessidades criadas não tão necessariamente, como o marketing capitalista nos faz acreditar.
E as mulheres não se cansam de lavar demais. Faltou lembrar que todos nós vamos aos supermercados e nos abarrotamos de sacolas de plástico não bio-degradáveis para acondicionar uma pasta de dente e uns dois sabonetes, meio quilo de tomate, ou de batata, uma bisnaga de pão e uma barra de chocolate.
O que parece mais grave é a exorbitância do uso de telefones celulares, essa nova super necessidade de comunicação instantânea para falar bobagens. Quantas milhões de pilhas são jogadas no lixo para poluir rios, águas, mares e terras?
Pra piorar, o Brasil acaba descobrindo que tem um imenso pré-sal de petróleo a sete mil metros de profundidade, para abarrotar o mundo desse óleo negro poluidor, que já devia estar sendo substituído por outros combustíveis não fósseis, por energia solar, eólica e até de hidrogênio.
Enfim, além da água doméstica que mulheres e jardineiros gostam de desperdiçar, há muitos problemas de poluição ambiental que a humanidade precisar enfrentar com juízo e responsabilidade.
Tal como lido em CMI Brasil.
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