'Vamos fazer tudo o que for possível', diz Dilma sobre ajuda a Portugal
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (29), em Coimbra, que o governo brasileiro pode ajudar Portugal, que passa por uma crise econômica e política. "O Brasil tem um compromisso com Portugal e sempre vai ter. Nós queremos ajudar. Portugal não é um parceiro qualquer, é um país com o qual temos uma ligação umbilical. É uma relação especial, vamos fazer tudo o que for possível, dentro da nossa legislação [para ajudar Portugal]", disse a presidente.
No dia 23 de março, o primeiro-ministro português, José Sócrates, apresentou sua demissão depois que o Parlamento rejeitou um novo plano de austeridade, que previa a redução do déficit público a 2% do PIB até 2013. O objetivo do plano era evitar o recurso à uma ajuda financeira internacional.
Dilma afirmou que é possível negociar a compra de títulos portugueses. "Nós temos investimentos de Portugal no Brasil, e do Brasil em Portugal, e temos parcerias entre as empresas portuguesas e brasileiras. No caso dos títulos, nós temos que cumprir os requisitos que dizem respeito ao uso das reservas do Brasil, a compra de títulos da dívida", disse.
Segundo Dilma, "os requisitos do Banco Central é que sejam títulos que tenham uma classificação triple way. A única alternativa que nós vemos nesse caso é a possibilidade de comprar títulos que não são triple way com garantia, ou de garantia real de algum ativo que supra essa deficiência. Isso é uma questão de negociação".
Dilma viajou a Portugal para participar nesta quarta-feira (29) de cerimônia na Universidade de Coimbra de entrega do título "doutor honoris causa" ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-presidente foi convidado a receber o título quando ainda estava no cargo, mas decidiu que só aceitaria depois que deixasse a Presidência.
Nesta terça, Dilma visitou a Universidade de Coimbra e o Museu Nacional Machado Castro, que reúne pinturas e esculturas – em sua maioria com temas religiosos – dos séculos 15 ao 20.
No dia 23 de março, o primeiro-ministro português, José Sócrates, apresentou sua demissão depois que o Parlamento rejeitou um novo plano de austeridade, que previa a redução do déficit público a 2% do PIB até 2013. O objetivo do plano era evitar o recurso à uma ajuda financeira internacional.
Dilma afirmou que é possível negociar a compra de títulos portugueses. "Nós temos investimentos de Portugal no Brasil, e do Brasil em Portugal, e temos parcerias entre as empresas portuguesas e brasileiras. No caso dos títulos, nós temos que cumprir os requisitos que dizem respeito ao uso das reservas do Brasil, a compra de títulos da dívida", disse.
Segundo Dilma, "os requisitos do Banco Central é que sejam títulos que tenham uma classificação triple way. A única alternativa que nós vemos nesse caso é a possibilidade de comprar títulos que não são triple way com garantia, ou de garantia real de algum ativo que supra essa deficiência. Isso é uma questão de negociação".
Dilma viajou a Portugal para participar nesta quarta-feira (29) de cerimônia na Universidade de Coimbra de entrega do título "doutor honoris causa" ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-presidente foi convidado a receber o título quando ainda estava no cargo, mas decidiu que só aceitaria depois que deixasse a Presidência.
Nesta terça, Dilma visitou a Universidade de Coimbra e o Museu Nacional Machado Castro, que reúne pinturas e esculturas – em sua maioria com temas religiosos – dos séculos 15 ao 20.
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