FBI desmonta rede que faturou R$ 114 milhões com falso antivírus de PC
O FBI (a polícia federal americana) desbaratou uma gangue que promovia um esquema internacional de venda de falsos antivírus que chegou a faturar US$ 72 milhões (cerca de R$ 114 milhões).
As operações foram realizadas nos Estados Unidos, França, Alemanha, Letônia, Lituânia, Holanda, Suécia e Grã-Bretanha.
Os suspeitos envolvidos no esquema plantaram programas maliciosos nos computadores de 960 mil vítimas. Os programas fingiam encontrar vírus nos computadores instalados.
O objetivo do golpe era fazer com que as vítimas voluntariamente pagassem por um falso antivírus, a fim de resolver um problema que na realidade não existia.
O total cobrado pelo falso antivírus era US$ 129 (cerca de R$ 209) e quem não pagava a taxa recebia periodicamente mensagens pop-up na tela do computador avisando que a máquina estava enfrentando riscos.
As autoridades americanas contaram ter desmanchado ainda uma segunda rede de fraudadores, que utilizou um sistema parecido de programa malicioso que faturou um total de US$ 2 milhões.
O esquema foi supostamente encabeçado pelos letões Peteris Sahurovs e Marina Maslobojeva, que acabaram presos na Letônia.
A dupla se fez passar por uma agência de publicidade que chegou a utilizar anúncios postados no jornal americano Minneapolis Star Tribune para atrair suas vítimas.
As operações foram realizadas nos Estados Unidos, França, Alemanha, Letônia, Lituânia, Holanda, Suécia e Grã-Bretanha.
Os suspeitos envolvidos no esquema plantaram programas maliciosos nos computadores de 960 mil vítimas. Os programas fingiam encontrar vírus nos computadores instalados.
O objetivo do golpe era fazer com que as vítimas voluntariamente pagassem por um falso antivírus, a fim de resolver um problema que na realidade não existia.
O total cobrado pelo falso antivírus era US$ 129 (cerca de R$ 209) e quem não pagava a taxa recebia periodicamente mensagens pop-up na tela do computador avisando que a máquina estava enfrentando riscos.
As autoridades americanas contaram ter desmanchado ainda uma segunda rede de fraudadores, que utilizou um sistema parecido de programa malicioso que faturou um total de US$ 2 milhões.
O esquema foi supostamente encabeçado pelos letões Peteris Sahurovs e Marina Maslobojeva, que acabaram presos na Letônia.
A dupla se fez passar por uma agência de publicidade que chegou a utilizar anúncios postados no jornal americano Minneapolis Star Tribune para atrair suas vítimas.
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