Brasília, 29 set
(EFE).- A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quinta-feira novas
normas de incentivos para a indústria bélica brasileira, que buscam
potencializar sua capacidade de exportação, além de se posicionar como a
principal fornecedora das Forças Armadas nacionais.
O objetivo da medida é fortalecer a competitividade mediante diversos incentivos à pesquisa tecnológica e a introdução de maior valor agregado nacional, explicou Dilma, durante uma cerimônia realizada no Palácio do Planalto.
Com essas novas normas, a indústria de defesa, que segundo fontes do setor gera US$ 10 bilhões, será isenta de determinados impostos e terá prioridade nas operações governamentais destinadas à aquisição de material bélico.
Os benefícios serão válidos para equipamentos eletrônicos, munições, armas, embarcações, aviões, satélites, mísseis, veículos, uniformes e até softwares utilizados nesse setor.
Segundo Dilma, este conjunto de normas é "um grande passo para a consolidação de um plano estratégico de defesa nacional", que permitirá "avançar na modernização das Forças Armadas" e fortalecer a capacidade exportadora do país.
Além disso, a presidente ratificou que toda compra de material bélico que o Brasil fizer terá como condição a transferência de tecnologia, permitindo, em sua opinião, "adquirir e gerar inovação, incentivar a pesquisa e controlar um segmento de enorme importância do ponto de vista geopolítico".
Dilma disse estar convencida que, desse modo, o satélite geoestacionário que o Brasil planeja pôr em órbita em 2014 já terá um grande número de componentes nacionais. A idéia é que o outro satélite, previsto para ser lançado em 2019, poderá ser totalmente fabricado no país. EFE
O objetivo da medida é fortalecer a competitividade mediante diversos incentivos à pesquisa tecnológica e a introdução de maior valor agregado nacional, explicou Dilma, durante uma cerimônia realizada no Palácio do Planalto.
Com essas novas normas, a indústria de defesa, que segundo fontes do setor gera US$ 10 bilhões, será isenta de determinados impostos e terá prioridade nas operações governamentais destinadas à aquisição de material bélico.
Os benefícios serão válidos para equipamentos eletrônicos, munições, armas, embarcações, aviões, satélites, mísseis, veículos, uniformes e até softwares utilizados nesse setor.
Segundo Dilma, este conjunto de normas é "um grande passo para a consolidação de um plano estratégico de defesa nacional", que permitirá "avançar na modernização das Forças Armadas" e fortalecer a capacidade exportadora do país.
Além disso, a presidente ratificou que toda compra de material bélico que o Brasil fizer terá como condição a transferência de tecnologia, permitindo, em sua opinião, "adquirir e gerar inovação, incentivar a pesquisa e controlar um segmento de enorme importância do ponto de vista geopolítico".
Dilma disse estar convencida que, desse modo, o satélite geoestacionário que o Brasil planeja pôr em órbita em 2014 já terá um grande número de componentes nacionais. A idéia é que o outro satélite, previsto para ser lançado em 2019, poderá ser totalmente fabricado no país. EFE
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