Sucesso da Adriane Galisteu não é o mesmo na TV

Mesmo desconhecendo a audiência fechada da noite de sábado, porque o índice consolidado ainda não saiu – na prévia deu 1,4 –, é curioso verificar o que acontece com a Adriane Galisteu.

A exposição do seu nome é – já de alguns anos - muito forte. Aparece em capas de revistas, tem os seus passos permanentemente acompanhados por boa parte da mídia, mas os programas de televisão que ela apresenta raramente atingem resultados mais interessantes.

O “Projeto Fashion” que a Bandeirantes acaba de estrear é, no meio de tudo, só mais um. Aliás, algo que se repete com a Adriane desde os seus primeiros tempos na TV. Sempre se vende muito bem, tem mercado, mas o Ibope nunca é o que se deseja.

Mais ou menos com o que o Boni, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, anos atrás, falava sobre o programa do Jô: “é o mais lido da TV brasileira”.

Todo o barulho em torno dela, constata-se, não se traduziu até agora em audiência. Alguma coisa está errada. Resta descobrir o quê.

Tem um detalhe
Ninguém pode discutir a qualidade do “Projeto Fashion”. Está na oitava ou nona temporada nos Estados Unidos. É um programa de bom gosto e a Adriane Galisteu também está bem na sua apresentação. Por que não dá certo?

Porque algum gênio, depois do programa vendido, trocou o dia da apresentação da terça para o sábado à noite.

Mais outro
Não bastasse esconder o “Projeto Fashion” na noite de sábado, resolveram colocar a reprise na terça-feira, logo depois do traço do bispo. Difícil saber o que é pior.
Realmente é coisa de quem não sabe nada de televisão.

E atenção
O vice-presidente da Bandeirantes, Marcelo Meira, dentro de mais alguns dias irá anunciar uma mudança estrutural bastante significativa no seu setor.
Um trabalho que, segundo se informa, ele próprio desenvolveu e que já está aprovado por Johnny Saad.

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