'A prova cobra mais conteúdo', diz mulher que vai fazer Enem no PR
Com medo de perder a hora da prova, a estudante Juliara de Oliveira, de
19 anos, chegou aos portões do Colégio Estadual do Paraná (CEP), em
Curitiba, às 10h40 deste sábado (22). Ela chegou a Curitiba no começo do
ano, para fazer o terceirão – quer entrar na faculdade de gastronomia.
Antes, ela morava em Cascavel, na região oeste do Paraná. Na capital do estado, mora com o irmão, Julio Cesar, de 17 anos, que em outro lugar também espera para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), porque planeja ser médico. “Fui bem no simulado, mas, para ser honesta, não sei o que me espera daqui a pouco”, preocupa-se.
A poucos metros de Juliara, sentada no chão, estudando o sistema respiratório dos humanos, estava Amanda Moleta, de 21 anos. Ela está terminando o curso de cinema na Faculdade de Artes do Paraná e decidiu estudar medicina. “Estou fazendo um cursinho de seis meses, as coisas mudaram. No meu tempo a prova era mais raciocínio, mas agora cobra mais conteúdo”, disse. Porém, “a pressão não é a mesma de quem está aqui pela primeira vez, com certeza”.
A baiana radicada em Curitiba Marcela Santos de Jesus Goulart, de 22 anos, está no segundo Enem consecutivo: “Entrei na faculdade de pedagogia, mas não era o que eu procurava. Então vou tentar nutrição desta vez”, planeja. Como fez cursinho no ano passado, neste ano estudou com o material que já tinha e também emprestou algumas atualizações da irmã.
Perto das 11h30, havia mais promotores de cursinhos do que estudantes no CEP. Com a obrigatoriedade da caneta preta, um vendedor aposta nas vendas a R$ 3. “E é sempre assim, quem tem uma, por garantia, sempre quer comprar mais uma”, explica. A água mineral e a barrinha de cereal também custam R$ 3 cada. (By G1)
Antes, ela morava em Cascavel, na região oeste do Paraná. Na capital do estado, mora com o irmão, Julio Cesar, de 17 anos, que em outro lugar também espera para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), porque planeja ser médico. “Fui bem no simulado, mas, para ser honesta, não sei o que me espera daqui a pouco”, preocupa-se.
A poucos metros de Juliara, sentada no chão, estudando o sistema respiratório dos humanos, estava Amanda Moleta, de 21 anos. Ela está terminando o curso de cinema na Faculdade de Artes do Paraná e decidiu estudar medicina. “Estou fazendo um cursinho de seis meses, as coisas mudaram. No meu tempo a prova era mais raciocínio, mas agora cobra mais conteúdo”, disse. Porém, “a pressão não é a mesma de quem está aqui pela primeira vez, com certeza”.
A baiana radicada em Curitiba Marcela Santos de Jesus Goulart, de 22 anos, está no segundo Enem consecutivo: “Entrei na faculdade de pedagogia, mas não era o que eu procurava. Então vou tentar nutrição desta vez”, planeja. Como fez cursinho no ano passado, neste ano estudou com o material que já tinha e também emprestou algumas atualizações da irmã.
Perto das 11h30, havia mais promotores de cursinhos do que estudantes no CEP. Com a obrigatoriedade da caneta preta, um vendedor aposta nas vendas a R$ 3. “E é sempre assim, quem tem uma, por garantia, sempre quer comprar mais uma”, explica. A água mineral e a barrinha de cereal também custam R$ 3 cada. (By G1)
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