Comissários e pilotos desistem de greve. Pessoal de solo ainda negocia
O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), que reúne pilotos,
copilotos e comissários chegou a um acordo com as empresas aéreas e
decidiram suspender a greve marcada para ter início hoje à noite.
Trabalhadores em São Paulo, Rio de Janeiro, Belém e Brasília decidiram,
em assembleias que ocorreram hoje (22), aceitar a proposta feita ontem
pelas empresas aéreas, de reajuste salarial de 6,5% para todas as
categorias.
O problema agora são os aeroviários, pessoal que trabalha em terra. Como a categoria é representada por vários sindicatos ainda não há uma decisão. Em São Paulo não houve acordo, mas a greve foi adiada. No Rio de janeiro, contudo, o sindicato afirma que a paralisação será mantida nos dois terminais.
O secretário-geral do SNA, Sérgio Dias, considerou que o avanço na reposição salarial foi pequeno, com margem de apenas 0,33% acima da inflação, mas ressaltou que houve melhoria importante no aumento de 10% do piso salarial das categorias, mesmo percentual aplicado ao auxílio-alimentação e às cestas básicas.
Segundo ele, o acordo beneficia principalmente os funcionários de empresas menores, que têm menos força de reivindicação. “Foi o possível, a expectativa era maior. Poderia ter sido melhor, com um pouco mais de mobilização e sensibilidade dos patrões. Houve crescimento no setor e os trabalhadores contribuíram bastante para isso”, disse Dias.
Com informações da Agência Brasil e sindicatos
Fonte: Melhores Destinos
O problema agora são os aeroviários, pessoal que trabalha em terra. Como a categoria é representada por vários sindicatos ainda não há uma decisão. Em São Paulo não houve acordo, mas a greve foi adiada. No Rio de janeiro, contudo, o sindicato afirma que a paralisação será mantida nos dois terminais.
O secretário-geral do SNA, Sérgio Dias, considerou que o avanço na reposição salarial foi pequeno, com margem de apenas 0,33% acima da inflação, mas ressaltou que houve melhoria importante no aumento de 10% do piso salarial das categorias, mesmo percentual aplicado ao auxílio-alimentação e às cestas básicas.
Segundo ele, o acordo beneficia principalmente os funcionários de empresas menores, que têm menos força de reivindicação. “Foi o possível, a expectativa era maior. Poderia ter sido melhor, com um pouco mais de mobilização e sensibilidade dos patrões. Houve crescimento no setor e os trabalhadores contribuíram bastante para isso”, disse Dias.
Com informações da Agência Brasil e sindicatos
Fonte: Melhores Destinos
Comentários
Postar um comentário
Gostou da matéria?
Que tal deixar um comentário aqui pra mim?
Você comenta bem rapidinho!