2ª Divisão do Cearense registra incrível marca de quatro jogos com público zero em cinco rodadas
A 2ª Divisão do Campeonato Cearense tem mostrado
que um raio pode sim cair no mesmo lugar mais de uma vez. Em quatro
partidas, o público pagante foi zero. Essa é a realidade da deficitária
Segundinha de 2012, que acumula prejuízo em todos os jogos até aqui, com
média de renda de R$ 146 e de público de 21 pagantes.
Juazeiro x Boa Viagem, no Romeirão, em Juazeiro do Norte; Limoeiro x São Benedito, no Barrosão, em Trairi; Arsenal x Maranguape, no Junco, em Sobral; Uruburetama x Pacatuba, novamente em Trairi, são os jogos que ninguém quis pagar para ver. Desses, três foram jogos em campo neutro por conta da não aprovação dos estádios da cidade do mandante.
Mas os clubes não perdem só com a ausência de motivação ao jogar para arquibancadas vazias. Há, também, o prejuízo financeiro de participar da competição. Dos 29 jogos que a Federação Cearense de Futebol (FCF) disponibilizou borderô até aqui, em todos eles houve prejuízo para os clubes.
O Juazeiro, que tem jogado no estádio da cidade, o Romeirão, é o clube com menor média de público. Em três jogos, foram apenas quatro torcedores por partida. O total, de 12, é inferior ao elenco de atletas da equipe.
Mesmo com as equipes que estão na Região Metropolitana e têm os melhores desempenhos de renda e público nos seus jogos, os dados não são animadores. Pacatuba, dono do melhor índice de renda, arrecadou em média R$ 310.
Na 2ª Divisão, o trio de arbitragem que atua em jogos da Capital recebe R$ 675. Em partidas no Interior, os valores saltam para R$ 975. Quando o clube mandante não tem condições de arcar com as despesas, cabe à FCF se responsabilizar pelas despesas. Pelo visto, a entidade corre risco de ter de esvaziar suas reservas. (colaborou Emmanuel Macêdo)
Fonte
Juazeiro x Boa Viagem, no Romeirão, em Juazeiro do Norte; Limoeiro x São Benedito, no Barrosão, em Trairi; Arsenal x Maranguape, no Junco, em Sobral; Uruburetama x Pacatuba, novamente em Trairi, são os jogos que ninguém quis pagar para ver. Desses, três foram jogos em campo neutro por conta da não aprovação dos estádios da cidade do mandante.
Mas os clubes não perdem só com a ausência de motivação ao jogar para arquibancadas vazias. Há, também, o prejuízo financeiro de participar da competição. Dos 29 jogos que a Federação Cearense de Futebol (FCF) disponibilizou borderô até aqui, em todos eles houve prejuízo para os clubes.
O Juazeiro, que tem jogado no estádio da cidade, o Romeirão, é o clube com menor média de público. Em três jogos, foram apenas quatro torcedores por partida. O total, de 12, é inferior ao elenco de atletas da equipe.
Mesmo com as equipes que estão na Região Metropolitana e têm os melhores desempenhos de renda e público nos seus jogos, os dados não são animadores. Pacatuba, dono do melhor índice de renda, arrecadou em média R$ 310.
Na 2ª Divisão, o trio de arbitragem que atua em jogos da Capital recebe R$ 675. Em partidas no Interior, os valores saltam para R$ 975. Quando o clube mandante não tem condições de arcar com as despesas, cabe à FCF se responsabilizar pelas despesas. Pelo visto, a entidade corre risco de ter de esvaziar suas reservas. (colaborou Emmanuel Macêdo)
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