Mãe dá à luz durante voo com instrumentos improvisados e esterilizados com vodca
Quando Carnes Susan, comissário de bordo da empresa Delta Airlines, viu a passageira Katherine Oyedoh com um barrigão de 37 semanas, inclinada para frente e gemendo de dor, não teve dúvida: ela estava em trabalho de parto.
Ele perguntou a ela se a bolsa havia estourado e ela disse que sim. “Diante da resposta, eu percebi que, em pouco tempo, ela daria à luz um bebê”, disse Carnes ao jornal britânico Daily Mail.
Carnes perguntou se havia algum médico a bordo e prontamente, o doutor Patrick Ojukwu, da Geórgia, se ofereceu para ajudar, seguido por todos os passageiros. Eles começaram a buscar o que tinham à disposição. Luvas de cozinhas, toalhas de papel, toalhas quentes e até cadarços de sapato. Por sorte, o comissário tinha tesoura dentro de sua bolsa.
Cada passageiro se ofereceu para ajudar no que fosse possível. Um se prontificou a acompanhar os batimentos cardíacos de Katherine enquanto outros esterilizavam os instrumentos com vodca.
“Kathe foi muito forte. Ela estava muito assustada porque estava viajando sozinha e começou a sentir as contrações. Ter um bebê em um avião, em um lugar público é uma loucura mesmo”, diz Carnes.
O bebê chamado Edosalume nasceu bem e logo após o parto, foi enrolado com jornais e toalhas de papel e colocado no colo da mãe. Todos os passageiros aplaudiram e se emocionaram.
Quinze minutos depois, o avião pousou. Mãe e filho foram levados para o hospital e passam bem. O pai Greg está na Califórnia e ainda não encontrou o filho, mas está ansioso para conhecê-lo.
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Ele perguntou a ela se a bolsa havia estourado e ela disse que sim. “Diante da resposta, eu percebi que, em pouco tempo, ela daria à luz um bebê”, disse Carnes ao jornal britânico Daily Mail.
Carnes perguntou se havia algum médico a bordo e prontamente, o doutor Patrick Ojukwu, da Geórgia, se ofereceu para ajudar, seguido por todos os passageiros. Eles começaram a buscar o que tinham à disposição. Luvas de cozinhas, toalhas de papel, toalhas quentes e até cadarços de sapato. Por sorte, o comissário tinha tesoura dentro de sua bolsa.
Cada passageiro se ofereceu para ajudar no que fosse possível. Um se prontificou a acompanhar os batimentos cardíacos de Katherine enquanto outros esterilizavam os instrumentos com vodca.
“Kathe foi muito forte. Ela estava muito assustada porque estava viajando sozinha e começou a sentir as contrações. Ter um bebê em um avião, em um lugar público é uma loucura mesmo”, diz Carnes.
O bebê chamado Edosalume nasceu bem e logo após o parto, foi enrolado com jornais e toalhas de papel e colocado no colo da mãe. Todos os passageiros aplaudiram e se emocionaram.
Quinze minutos depois, o avião pousou. Mãe e filho foram levados para o hospital e passam bem. O pai Greg está na Califórnia e ainda não encontrou o filho, mas está ansioso para conhecê-lo.
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